domingo, 17 de maio de 2009

Aqui são flores amarelas que trago.




Sinto desde há alguns meses uma paixão sem medidas por ti. E como esse amor ocupa meus pensamentos. Tudo tem agora um novo significado. É como se devolvesse valores perdidos... E é uma paixão, provavelmente. Embora esteja desenhando em mim um laço. Tão diferente do real, ao mesmo tempo tão presente. Isso tem data e nasceu na gentileza. Num aniversário. São todos teus, para mim, os dias do ano. Tenho os melhores pressentimentos desde então. Gosto do que vejo. Do que instintivamente vai se desenhando diante dos meus olhos... Quero te dar todos os presentes do mundo. Fazer surpresas boas. Seria completamente romântica e tola todas as horas do dia. Sinto vertígens ao ver a lua. Até o gosto por ter mais saúde. Cuidar da casa, do corpo, do espírito. É como se a minha alma, que conheci em ternura de infância, voltasse pra perto de mim. Me sinto no topo. E enquanto não compreendo o que te afasta tanto de mim, faço perguntas sem nenhuma ordem ou sentido, como: Me dá um cigarro... Mas aqui, são flores que trago.