terça-feira, 24 de março de 2009

a casa amarela que deu origem ao bairro


Um comentário:

Paulinho Biu Aparanto disse...

Bairro mágico de morros e feira. Oiteiro de histórias, becos de solidão. Na poeira do mercado, um brinde com cheiro de peixe. Um hiato no teu vuco-vuco. As meninas do Mathias com seus peitinhos juvenis, não frequentam tua Biblioteca, nem o pastoril do Sítio. Na Rua Sempre Viva, os mortos descansam em paz.