"A justiça foi concebida por Aristóteles como a virtude da medida, que incluia em si todas as outras. Virtude era a capacidade, a excelência de ser ou de fazer algo bem feito. No campo da ética, ele significava o justo meio entre o excesso e a falta - típicos dos sentimentos humanos"
continua Márcia Tiburi em sua descrição sobre os ensinamentos de Aristóteles:
"Nela estava inclusa a decisão que define toda ação. Hoje ela aparece nas nossas decisões de dizer e fazer quando procuramos evitar a inconseqüência das ações". Só podemos agir corretamente se pensarmos no que fazemos. Pensar no que fazer é justamente achar a medida entre os excessos. Isso nos faz pensar na qualidade das coisas que dizemos"
E conclui: conseqüentemente...
"Na qualidade das coisas que provocamos ao nosso redor".
: A Justiça, portanto, deve ser aquele elemento que nos ajuda quando estamos pensando em dizer algo ao outro levando e conta as conseqüências do que será dito. Minha responsabilidade sobre o que sou capaz de dizer.
..sem chance para quem tem mania de dizer da boca para fora...
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