Notícias sobre Casa Amarela
Julita & Juliane precisam de escovista e auxiliar de cabeleireira!
Impressões da e na Bienal
No começo logo é difícil, aparece logo abordagem tipo: "laptop de graça", desde que você compre por mil e tantos reais pelos produtos da Barsa ou "livros pedagógicos", que só têm mesmo é muito gasto de tinta colorida. Paciência, andando mais um pouquinho, "pelas beiradas" como faria e diria o matuto, vai encontrar stand da LivroRápido, com oito lançamentos de infanto-juvenis previstos para terça-feira, tudo com o jeito Pereira de Tarcísio. Tem a Cepe, com exemplares que você deixou "passar batido" da Revista Multicultural (R$:10,00 apenas) e distribuição - claro, gratuita - do, difícil de achar, Suplemento Cultural do Diário Oficial do Estado Pernambuco, do caríssimo Carrero. Com Homenagem, dele para Paulo Caldas, aos 25 anos de Literatura. Veja aí:
Vê mesmo não viu não, não é? Pois é assim: "Nem sempre um escritor brasileiro pode chegar aos vinte e cinco anos de carreira. Por todos os motivos possíves"..."Neste ano de 2007, por exemplo, o escritor pernambucano Paulo Caldas celebra os vinte e cinco anos de sólida carreira literária, com destaque para a literatura infanto-juvenil".... "Trata-se de um autor que conseguiu, seriamente, construir mais do que uma carreira, um nome, um verdadeiro nome, respeitado e amado pelso caminhos que revelou na atividade intensa" (cita um trecho do livro que será lançado, segundo o próprio Caldas, "na uzina cultural dois irmãos, após bienal ou na última semanda de outubro").
O trecho: "Primeiro, senti a dor de ver as lágrimas de mãe e das meninas. Nos olhos de pai, não sei, nem sei se sentiu ou se escondeu a emoção entre as covas do roçado. Embora já estivesse tudo resolvido, a decisão ficara em família. O não precisa saber. Foi o que mãe recomendou".
E comenta: "Com essas palavras, o escritor Paulo Caldas inicia o seu novo livro - "Lua em sagitário" - em comemoração aos vinte e cinco anos de carreira. Narra a história de Liguel e Lenora, com um apuro técnico que aponta para a maturidade de sua obra. Há, no entanto, um enredo entrecruzado, em que a técnica elimina o sentimentalismo e o vulgar. Eis a principal questão deste tipo de literatura infantil ou infanto-juvenil: tornar-se sentimental a ponto de vulgarizar palavras e personagens."
Pronto. Tem mais na VI Bienal: Ariano e ainda A Libre - Liga Brasileira de Editoras - com seu catálogo Primavera 2006/2007. Todas as edições até o período. E o 2007 da editora Anita Garibaldi. Ah, tem o Arte Café (http://www.brasilartecafe.com.br/) e as edições SIM. Realmente, livros bem feitos e bem acabados. Bem prontos para nossos exigentes meninos e meninas. Lorena disse que tinha a impressão de já ter visto tudo, até se deparar com esses tão bons aí, mesmo que tenham cabido numa mão e contato nos dedos. Vale muito, ainda por cima, é só o começo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário